quinta-feira, 5 de julho de 2007

Tristeza soberba


Cada sorriso, uma lágrima.

Cada beijo, um pranto.

Cada toque, uma dor.
Não há rosa sem espinhos.
Dói amor.

Esta sensação que não me larga. A credibilidade que não surge, que teme em se revelar em mim. Sei que sim, sinto que não. Porque? A solidão invade-me de uma forma descontrolada e sem rumo.

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